quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Se a mente tem assim tanta força...

...então não estou a ver resultados.
Faço um esforço enoooorme para não comer um bolo. Não comi, logo...devia ter emagrecido. Era o mínimo desejável para tamanho esforço, não?
Assim não dá!
Se não comi, emagreço. Ponto!

Onde raios é que a mensagem se perde?

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pôr a casa à venda só com a Certificação!

Senão podem levar uma multa beeeem jeitosa, coisa ingrata para quem está aflito a querer despachar património.
Eu já tirei o cartaz que tinha na varanda. Agora vou tratar da Certificação Energética o mais rápido possível. Anteriormente só era necessário apresentar esse documento no acto da escritura, mas agora...tudo mudou!
Fica o aviso!

domingo, 26 de janeiro de 2014

E a tragédia do Meco? E as praxes? Que me dizes?

Uma tragédia que podia ter sido evitada.
Praxes? Por mim eram abolidas. Acho bem que haja actividades de inserção para os recém chegados a esse novo mundo. A festa do caloiro, o raly das tascas, charadas, jogos. Agora, humilhação? Não, não nos preparam para nada.
Felizmente que as praxes para mim passaram-me um pouco ao lado. Andava em pânico de ser arrastada para aquelas gritarias e figuras tristes, mas na minha faculdade (faculdade de Arquitectura de Lisboa) que morava num edifício isolado no meio do Monsanto ( só depois é que se juntaram as outras), não havia essa pressão toda para praxar à parva. Aliás, até houve umas actividades engraçadas, tínhamos de fazer uma maquete com esparguete, farinha e água e coisas do género.
Eu participei em algumas actividades da recepção ao caloiro e confesso que foi bom para me 'enturmar' numa realidade nova. Não esqueçamos que eu era uma miudinha acabada de sair de casa dos pais no Algarve, sozinha a estudar em Lisboa. Foi fácil? Não, foi difícil. Mas o curso era tão absorvente que nem dava para pensar noutros caminhos, nem em perder tempo com as praxes.
Para verem a diferença, no final da primeira semana de aulas, enquanto eu ainda estava à nora e nem sabia onde ficavam as salas, colegas meus já tinham maquetes, painéis para apresentações e cromices do género. Pois é, eu fiquei numa turma de cromos ( e betinhos). Escusado será dizer que no ano a seguir mudei de turma. No entanto, amigas com que fiquei para a vida conheci-as no 1° ano mas que só valorizei no 4° ano. Tudo tem o seu timing.
Houve dias em que fugi da faculdade para não ser praxada, mas quando vi os meus colegas todos avançados na matéria mandei à fava quem me tentava praxar. Não estava ali para brincar.
As praxes deviam ser uma coisa gira, um conjunto de actos de integração, de brincadeiras saudáveis. Mas infelizmente há sempre quem goste de ultrapassar limites, que aproveite a sua situação de superior (veterano) para calcar nos outros as suas frustrações e vinganças.
Depois houve o tempo em que eu podia praxar. Se o fiz? Não. Nem sabia como, achava ridículo e...ora bolas,  não tinha tempo para essas parvoíces, tinha um curso para fazer. Certo?

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A mercearia do Ikea

Eu sou do tempo em que sempre que ia à loja de mercearias do Ikea (ou lá como se chama) comprava refeições congeladas de massa com salmão. Alguém se lembra? Era tão bom...e prático! Já não há.
Também sou do tempo em que vinha sempre com um pacote de batatas fritas daquelas de pacote com ervas ou lá o que era por baixo do braço. Já não há.
E as bolachas com recheio de framboesas? Que delicia! Já não há.

Ou seja, tudo o que eu gostava e comprava sempre que lá ia, deixaram de ter. É perseguição ou tenho um gosto pouco popular?

Na realidade são coisas que me fazem lembrar outros tempos. Quando era uma (ainda mais) jovem solteira a morar no seu lindo apartamento (sem infiltrações e coisas chatas do género). No meu congelador era obrigatório existir refeições preparadas ultra congeladas. A base da minha alimentação era feita em fábricas. Tudo errado, eu sei. Mas tinha menos 3kg que agora! O amor engorda, de facto.

Muitas vezes o meu jantar era um iogurte com cereais. Ou uma torrada com chá. Ou batatas fritas até ficar enjoada. Ou um balde de pipocas até ficar mal disposta. Coisas absurdas, mas que na altura serviam para despachar.

Felizmente que o Guapo não é daquelas pessoas que exige refeição completa ao jantar. Uma sopa e um queijo, ou uma tosta, ou uma omelete, e está mais que bom. Para mim é perfeito, pois como se vê, estar toooodos os dias a magicar o que vou fazer para jantar e almoço não faz parte da minha religião. Mas fazer 10 litros de sopa quase todas as semanas é obrigatório.

Por enquanto a sogrinha vai ajudando e muito nesta gestão semanal das comidas. Ela adora cozinhar, e faz questão de nos preparar iguarias que nos rendem refeições para a semana quase toda. Espero que ela continue com esta genica toda e boa vontade durante muuuuuuitos anos.

Posto isto, aiiii que saudades da massa com salmão do ikea!! Vai um revivalismo? Está na moda...


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Escova eléctrica

O meu irmão fez tanta publicidade à sua escova de dentes eléctrica que eu acabei por ceder e experimentar.

Já experimentaram?

Não? Então não façam como eu. Decidi pôr o bicho a funcionar com a pasta de dentes fora da boca. Duas horas a limpar o espelho e tudo à volta. Não foi bonito.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Um presente insólito

Um ferro com caldeira.
O Guapo não ficou muito agradado, já eu... Estou a adorar!
Como já se sabe eu ODEIO ser dona de casa. Não me importo de fazer (cozinhar) uns petiscos, de trocar lâmpadas e fazer furos na parede. Já o resto, baaaah!
Mas enquanto não tenho folga monetária lá vou fazendo os deveres de casa. Passar a ferro é daquelas tarefas mais ingratas. Demoramos hooooras a desfazer um monte e quando damos por nós já secou a outra fornada e começa tudo outra vez. É uma tarefa sem fim nem standby.
Nós temos um ferro a vapor todo XPTO. Só que a nossa roupa sai tão amachucada da máquina que nem quero imaginar a ramboiada que por ali vai naquele enrolanço todo. Ou seja, passava a vida a passar e repassar as coisas e muitas vezes conseguia ainda vislumbrar os vincos.
Com tanta frustração e queixinhas o papai Noel trouxe um ferro com caldeira! Vixeeee, coisa boa!
Um espectáculo, meus amigos. Ponho os vapores a dar e fica tudo despachadinho à primeira passadela. E fico logo com a pele preparada para fazer limpeza facial com tanto vapor.
Quando acaba a água sou obrigada a fazer uma pausa de 15 minutos para der encher o depósito. Conclusão, zero dores nas costas!
Continuo a odiar a tarefa, mas resmungo muito menos. E isso já deixou o Guapo mais contente, eheheh.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Natal, novo ano, tempestades e desgraças

É assim que se encontra o nosso País.
Eu tive direito a muuuuitos presentes no sapatinho. Muitos mesmo. Até demais! Sou muito grata.
Um dos presentinhos foi uma viagem a Copenhaga para o réveillon. Ma-ra-vi-lho-so! Espero poder deixar as minhas impressões e dicas num próximo post. Claro que era tudo caríssimo e basicamente andei alimentada à base de McDonalds. Espero que não represente o que vou comer o resto do ano, até porque pretendo fechar a boca a partir da próxima segunda-feira.
Claro que quando regressei tinha à minha espera outros assuntos. O carro avariado (e que foi à revisão há pouquíssimo tempo), a minha casa cheia de água por causa das infiltrações do telhado podre e das chuvadas, o Guapo com gripe e a embirrar com tudo o que fazia/dizia e o meu joelho que resolveu avariar também, em Copenhaga, e ainda não recuperou do choque térmico. Mariquinhas.

É a ordem da vida, ou do caos. Para tudo estar bem, também temos de estar mal alguma vez, né?
Depois de um mês complicado, com o desaparecimento de uma pessoa querida com 'aquela doença má', de viagens de norte a sul para tentar socorrer todos os portos, de não ter passado o Natal com o meu irmão pela primeira vez (mas que já compensamos com trezentos jantares e almoços caprichados), de saber que o inchaço que a nossa amiga tinha no pescoço afinal era um linfoma, depois de tanta confusão e exaustão, cá estou. Interinha e com três quilos a mais. Por causa das festas e do joelho que não me permite grandes loucuras.

Estava eufórica com as minhas Hunter pretas glossy mas tive de as devolver. Estavam-me grandes e não havia mais pares. Esgotadíssimo! Chuif.

Nada de saldos para já. Todas as vezes que tentei aproximar-me de um shopping ia sendo atropelada por uma manada em fúria. Nunca tinha visto tal coisa com tanta dimensão.

Agora vou dormir, preciso mesmo. Sem sonhadeira. Sff.